A WARC, empresa do mesmo grupo do Cannes Lions, apresenta a lista dos premiados do WARC Effective 100, o principal índice global independente que classifica as campanhas e empresas mais premiadas pela sua eficácia.
De acordo com o ranking WARC Effective 100, a campanha mais premiada no último ano em termos de eficácia foi ADLaM: An Alphabet To Preserve a Culture, assinada pela McCann New York para a Microsoft. Em segundo lugar ficou A Piece of Me, da Dentsu Creative Amsterdam para a KPN, seguida de The Cost of Beauty, da Ogilvy London para a Dove. O top cinco completa-se com It Has to Be Heinz, da Rethink Toronto para a Heinz.
Entre os anunciantes que se destacaram pela sua eficácia na publicidade, o McDonald’s conquistou pela primeira vez o primeiro lugar no ranking da WARC. Nas posições seguintes surgem Unilever, Anheuser-Busch InBev, PepsiCo e Mondelez International. Já no que diz respeito à representatividade dos países, os Estados Unidos continua a liderar, com 24 das 100 campanhas premiadas originárias do país. Seguem-se a Índia, Brasil, Reino Unido e Colômbia.
Compilado pelo WARC Creative, que auxilia empresas a desenvolverem estratégias de marketing criativo eficaz, o ranking Effective 100 agrega os resultados dos principais prémios globais e regionais de eficácia de 2024. A cada edição, destaca as 100 campanhas mais premiadas, além dos 50 melhores rankings de agências criativas e de meios, redes de agências, marcas, anunciantes, países e grupos de comunicação.
Este ano, três grandes tendências foram evidenciadas pelo Effective 100. A primeira demonstra que a consistência de longo prazo é essencial para gerar resultados, com as campanhas mais bem classificadas a enfatizarem a importância do planeamento estratégico, da construção de marca e da excelência criativa.
A segunda revela como algumas marcas têm utilizado a sua influência para enfrentar desafios sistémicos, como a alfabetização, o assédio sexual e o bullying. A terceira reflecte a inovação na jornada do cliente, destacando que na era do omnichannel, os percursos de consumo deixaram de ser lineares, exigindo abordagens mais dinâmicas e personalizadas.
Redacção: ola@targeting.ao