A operação, cujos valores não foram tornados públicos, enquadra-se na estratégia da Meta para acelerar o desenvolvimento de funcionalidades baseadas em inteligência artificial, sobretudo no domínio das tecnologias de “voz sintética humanizada”.
A PlayAI é reconhecida pelo seu trabalho na criação de vozes sintéticas altamente realistas, com aplicações em assistentes virtuais, experiências imersivas e produção de conteúdo de áudio. Segundo a própria Meta, “o trabalho da PlayAI na criação de vozes naturais, juntamente com uma plataforma para facilitar a criação de vozes, é uma ótima opção” para o trabalho da empresa.
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Assim sendo, esta tecnologia, agora adquirida, deverá ser integrada nos serviços da empresa liderada por Mark Zuckerberg, com especial foco no assistente Meta AI e em futuros projectos envolvendo personagens geradas por IA. Sabe-se, portanto, segundo informações divulgadas pela Bloomberg, que a equipa da startup deverá juntar-se à Meta já na próxima semana.
Num comunicado interno, em tom de nota final, a Meta reforçou que esta aquisição representa um avanço significativo na expansão das suas capacidades em IA generativa, com particular enfoque na criação de vozes personalizadas e conteúdos interactivos com um grau mais elevado de naturalidade.
Redacção: ola@targeting.ao
