A decisão encerra seis anos de uma marca que nasceu em Novembro de 2019, quando a Apple entrou no mercado de streaming com produções originais, procurando competir com gigantes como Netflix, Disney+ e Amazon Prime Video.
Embora a empresa não tenha detalhado publicamente as razões da mudança, fontes próximas indicam que a mudança reflecte uma estratégia de simplificação e de coerência dentro do ecossistema da Apple.
O símbolo “+”, comum em serviços pagos ou com versões premium, deixaria de fazer sentido num modelo que já é integralmente baseado em assinatura. Além disso, o novo nome procura eliminar a confusão entre o dispositivo Apple TV, a aplicação Apple TV e o serviço Apple TV+, que coexistiam com nomes semelhantes.
Na prática, nada muda para os utilizadores, ou seja, o conteúdo, as assinaturas e a experiência permanecem os mesmos. O que se altera é a identidade visual e o modo como a marca se apresenta ao público.
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A mudança de nomenclatura vem acompanhada de um redesenho da identidade visual. A Apple planeia anunciar oficialmente os novos elementos gráficos em breve, incluindo ajustes na tipografia, cores e outros detalhes visuais que ajudarão a diferenciar o serviço de streaming do hardware.
O movimento da Apple acontece num momento de redefinição para o sector de streaming, marcado por fusões e reposicionamentos. A HBO, por exemplo, transformou o seu serviço “HBO Max” apenas em “Max”, e a Paramount anunciou planos de unir o Paramount+ e o Showtime numa única plataforma.
Redacção: ola@targeting.ao





