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TIS mira mercado da RDC com planos de internacionalização

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Por Targeting
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A consultora tecnológica angolana TIS deu início, em Lubumbashi, República Democrática do Congo (RDC), à fase piloto da sua estratégia de internacionalização, num movimento que procura expandir activos tecnológicos e integrar a empresa em ecossistemas regionais de inovação.

A iniciativa decorre no âmbito de uma abordagem que combina cooperação académica, reforço de infra-estruturas digitais e leitura directa das dinâmicas locais de inovação, tendo já como ponto de partida, conforme indica o comunicado enviado ao TARGETING, a formalização de uma parceria institucional com a Universidade de Lubumbashi (UNILU), à qual a empresa doou equipamentos informáticos com o objetivo de fortalecer a capacidade operacional da instituição.

O comunicado avança que o memorando entre ambas as partes permitirá operacionalizar o Canal Virtual Académico TIS–UNILU, uma plataforma concebida para oferecer cursos online, seminários, aulas híbridas, conteúdos multimédia e conferências científicas, assegurando ainda interoperabilidade remota entre docentes e estudantes de Angola e da RDC.

A TIS instalou também um espaço de tecnologia e estudo na UNILU, no âmbito de uma acção de responsabilidade social orientada para a capacitação em sistemas de informação, redes, cloud computing e cibersegurança, áreas consideradas críticas para o reforço da competitividade económica regional.

A TIS apresentou ainda o seu portefólio de soluções em transformação digital, infra-estruturas tecnológicas, serviços geridos e cibersegurança a decisores públicos, operadores privados e entidades regionais ao longo do Africa Digital Innovation Summit e informou que as interacções realizadas permitiram mapear necessidades críticas do mercado congolês, caracterizado por forte dependência de infra-estruturas essenciais e por um processo gradual de migração para modelos baseados em serviços digitais.

Na leitura do CEO da TIS, Willian de Oliveira, a missão a Lubumbashi demonstra que “as empresas angolanas têm capacidade para exportar conhecimento, criar plataformas partilhadas e participar na construção do mercado digital africano, sempre que estabeleçam interfaces operacionais com universidades, autoridades locais e instituições com domínio do contexto”.

Redacção: ola@targeting.ao

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